quarta-feira, 3 de abril de 2013

Há quanto tempo não escrevo em ti, pessoa.
Como se as folhas valessem embrulho de peixe mais do que estante de acesso.

imerso neste cotidiano paulistano...sei que ainda há de se firmar cambaleando...e cambalear sempre se firmando...

Quantas urgências transbordando no querer urgir...
Aprendo respirar de outros jeitos, outros ritmos.

No respiro de dançar outros sons.

Quem é que...?

Despido de bandeiras e partidos, danço.
Como louco. Louco.

Subversão? hoje ainda existe em que ato?
Subversivo? Que corpo?
Louco?
Louco?
Louco?
Que louco?