sábado, 30 de outubro de 2010

Salvador

Salvador, quanto Axé. Encontro intenso, tão forte e frequente como quando morávamos juntos. Gargalhar. Sair pelas ruas. Conversar deitados numa rede com sombra de samambaiar. Um beijo. Doses. Onda contínua de mar, aberta por janelas de ônibus urbano. Gosto de frito com creme de pimenta ardida. Patas de carangueijos, rinocerontes e girafas com pescoços de coqueiros. Os sóis...o pôr dos sóis. Se pondo por terra, ar e mar e na Puta-que-pariu. Nós por de sóis com as pernas pra cima. E a partida...sem se partir. Fica possível ver.