quinta-feira, 15 de julho de 2010

Sem guarda-chuva

Acordei e esqueci de olhar se caia água. Ao abrir a porta que me joga pra fora do lar sinto ventania úmida. Umideço-me. A rua molhada é vista de dentro do ônibus, aquecido. Como irei me guardar da chuva? Nem ligo. É que tem alguns dias, às vezes, que acordo bem. Penso nas novidades dos encontros. Fico sem sono e sem medo do frio.

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