quarta-feira, 3 de abril de 2013

Há quanto tempo não escrevo em ti, pessoa.
Como se as folhas valessem embrulho de peixe mais do que estante de acesso.

imerso neste cotidiano paulistano...sei que ainda há de se firmar cambaleando...e cambalear sempre se firmando...

Quantas urgências transbordando no querer urgir...
Aprendo respirar de outros jeitos, outros ritmos.

No respiro de dançar outros sons.

Quem é que...?

Despido de bandeiras e partidos, danço.
Como louco. Louco.

Subversão? hoje ainda existe em que ato?
Subversivo? Que corpo?
Louco?
Louco?
Louco?
Que louco?


quarta-feira, 25 de julho de 2012

...

Registrar mundos....tarefa do humano. Mas de tantos - humanos, mundos- parece ficar meio sem nenhum, por vezes.
E vaga pelos aís dos mais diversificados lugares e com gente de muitos cheiros e paixões.
E em determinados momentos penso no sentir daquilo que ensaia acontecer.
E meu sobrinho usa palavra antes não escutada dele:
- Anoitecer...
Como se a turbulência ganhasse de presente o novo encanto.




sexta-feira, 8 de junho de 2012

Por aí

É que num pisque se percebe tendo que haver escrito, inscrito.
E tanta coisa que passa na nervura dos dias. Dia-a-dia, hora-a-hora.
A cidade gelada pede roupas que esquentam.
Quem é que vai ficar em casa durante o dia chuvoso?
Quem são?
Sozinho penso nas relações da vida.
E exercendo o relacionar-me me curo.

com outras coisas, gentes.

Salve todo turbilhão que caiba também em massa abaixo de 90 kg.
E quando necessário, estremeça por onde haver de ser assim.

Sem medo de enlouquecer, nem morrer e fracassar.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Velhice

Com tristeza notou-se cheia de tanta. Fez de entontecer-se quando percebeu, que inevitavelmente nesta época que ainda não passara, o envelhecera.
E da velhice, perguntou:
- Será que daqui há revoltas e recomeços?